Radio Do Paulão Boy5

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Sites sobre Maçonaria

sites sobre maçonaria

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ma%C3%A7onaria


Templo Maçônico

Um Templo Maçónico é um lugar onde se reúnem os Franco-Maçons, a fim de celebrar os seus rituais, no âmbito do que eles chamam de "comportamentos". A sua concepção, disposição e a sua decoração, obedecem à regras simbólicas precisas, que podem variar mais ou menos de acordo com os ritos e graus maçônicos. Muitas vezes, é bastante extensa a referência feita ao Templo de Salomão, como descreve o primeiro livro de Reis, na Bíblia (Capítulo 5-6-7) e o II Crônicas - ( no Livro de Crónicas) (Capítulo 3 e 4).[79]
A decoração do templo também é codificada. Uma parte é fixa, mas alguns elementos o mudam, dependendo de quem ocupava o lugar, o seu ritual e seu grau maçônico. Uma corda a nós, o ramalhete serrilhada, ao redor do templo abaixo do limite ao das longas paredes do lado leste, o norte e o sul. Ela simboliza a união da cadeia..[80] Pelo leste, e na parede, por detrás da plataforma do Venerável, se encontra representado por um triângulo isósceles chamado delta luminoso Sol e uma Lua, chamado luminárias. Segundo grau maçônico, situada na parte ocidental, a parede no lado norte da porta, se encontra uma estrela brilhante de cinco estrelas nomeado flamboyante em forma de ramos. Este é um pentagrama. Em níveis mais elevados, cortinas pretas ou vermelhas, e raramente, outras cores mais, podem ser colocadas nas paredes. Ao mudar a partir do posto de companheiro para o Mestre, o Templo se torna sala ambiente ou Hekhal, para os Maçons do terceiro grau, onde, de acordo com o mito de Hiram Abiff, onde os Mestres receberam o seu salário. Segundo a tradição maçônica, o acesso a este "espaço", se dá por uma escada em forma de parafuso, por três séries sucessivas, respetivamente 3, 5 e 7 etapas. Na Bíblia, o Hekhal, ocupa uma posição intermediária entre opórtico e a do santo dos santos..[81]

[editar]

Ver também

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
WikiquoteCitações no Wikiquote
WikisourceTextos originais no Wikisource
CommonsCategoria no Commons

Referências

  1.  Maçonaria, que é também conhecida como Franco-maçonaria 
  2.  [1] 
  3.  Dentro da realidade atual entretanto, a instituição não poderá ser considerada senão como sendo uma sociedade discreta.[2] 
  4.  Loja São Paulo - Conheça a Maçonaria 
  5.  Dicionário Priberam da Língua Portuguesa - Significado de maçonaria Priberam. Página visitada em 5 de maio de 2010.
  6.  Maçonaria dicionário online de português . Página visitada em 5 de maio de 2010.
  7. ↑ a b c O ensinamento que capacita homens de diversas crenças religiosas a se reunirem e permanecerem juntos em uma sociedade fraternal. [3] 
  8.  Dicionário da Maçonaria de Joaquim Gervásio de Figueiredo,verbete Franco-maçonaria
  9.  Grande Loja Maçônica da Paraíba 
  10. ↑ a b c como entende André Chedel, citado por Vanildo Senna em "Fundamentos Jurídicos da Maçonaria Especulativa [4] "
  11. ↑ a b c d Academia superior - Organizaçaõ Maçonica 
  12.  Erro de citação Tag <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas espe4
  13.  [5] 
  14. ↑ a b c d Site da Grande Loja de São Paulo - História sobre os primórdios da maçonaria [6] 
  15.  COSTA, Frederico Guilherme. "Maçonaria na Universidade-2". Londrina: "A TROLHA", 1996.
  16.  HUTIN, Serge. "Les Francs-Maçons". Paris: Éditions du Seuil, 1976.
  17.  PETERS, Ambrósio. "O Manuscrito Régio e o Livro das Constituições". Londrina: "A TROLHA", 1997.
  18.  VAROLI FILHO, Theobaldo. "Curso de Maçonaria Simbólica". 1º Tomo (Aprendiz). São Paulo: "A Gazeta Maçônica", 1976.
  19. ↑ a b c d A maçonaria Antiga (Operativa), era uma associação de profissionais que se reuniam basicamente, com dois propósitos: Intercâmbios/aprimoramento dos conhecimentos técnicos e assistência/proteção mútua.[7] 
  20. ↑ a b O mais antigo documento que se conhece da chamada Maçonaria Antiga, ou Operativa, ou de Ofício é o Poema Régio, que é de 1390, portanto, século XIV. Tudo o que se disser anterior a essa data não passa de pressuposição.[8] 
  21. ↑ a b c Com o desenvolvimento das construções promovidas pela Igreja Católica, viu-se a necessidade do deslocamento (antes proibido) dos artífices, de um feudo para outro. A Igreja usou seu poder, obrigando os Reis a permitirem que os pedreiros (mason) mais qualificados, se deslocassem pelo continente, tornando-os "franc-mason".[9] 
  22.  Maçonaria Ortodoxa, Editora Madras
  23.  a Itália dividiu-se em Feudos, dando origem ao Feudalismo, que se espalhou por toda a Europa. Dividida em muitos Feudos, a Itália era, então, dominada por diversos senhores feudais, que tinham autonomia total sobre seus súditos.[10] 
  24. ↑ a b c As origens da maçonaria especulativa 
  25.  Para Patrick Négrier trata-se de um reflexo da crise europeia do fim do séc. XIV e início do séc. XV ligada à Guerra dos Cem Anos e à Peste Negra, a qual teria provocado o fechamento dos grandes canteiros de obras de catedrais e o desemprego de muitos trabalhadores do setor [11] 
  26.  A fundação da Grande Loja de Londres, determina, portanto, o fim da Maçonaria Operativa e marca o início do terceiro período da história da maçonaria, a Maçonaria Especulativa ou Maçonaria dos Aceitos ou, ainda, como disse Nicola Aslan, "da Maçonaria em seu aspecto atual de associação civil, filosófica e humanitária".[12] 
  27.  Judaica -A maçonaria é uma universidade de crescimento permanente 
  28. ↑ a b c Maçonaria brasileira - A Falsa Conspiração do Judaísmo e da Maçonaria 
  29.  Erro de citação Tag <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasjudeumaconaria
  30. ↑ a b c d e f g monografias maçônicas - Maçonaria e Judaísmo 
  31.  Hittler e a Maçonaria 
  32. ↑ a b Grande Loja Nacional Portuguesa - Maçonaria e Hittler 
  33.  (Fonte: Livro dos Dias - 1999)
  34.  [13] 
  35.  Orlando Fedeli. João XXIII, Paulo VI e a maçonaria - MONTFORT Associação Cultural Montfort. Página visitada em 6 de maio de 2010.
  36.  Vitor Amorim de Angelo. Igreja e Estado entram em conflito UOL Educação. Página visitada em 6 de maio de 2010.
  37.  Pedro Paulo Filho (14 de dezembro de 2006). A Questão Religiosa Grandes Advogados, Grandes Julgamentos. Departamento Editorial da OAB-SP. Página visitada em 6 de maio de 2010.
  38.  Site o Vaticano - Congregação para a doutrina da fé. Declaração sobre a maçonaria. [14]  of Quaestum Est
  39.  Abel Tolentino de O. Junior. Constituição de Anderson .Loja Maçônica Luz no Horizonte . Página visitada em 6 de maio de 2010.
  40.  freemasons - freemasonry -As origens da Maçoanria 
  41.  Frases de Allan Kardec 
  42.  Cronologia maçônica - 
  43. ↑ a b Portal do Espírito - Allan Kardec Maçom ? 
  44.  PENSE - Allan Kardec 
  45.  Diz-se codificador pois o seu trabalho foi o de reunir, compilar e sistematizar textos recebidos por diversos médiunsnaquela época.
  46. ↑ a b c d HEMMERT,Danielle.ROUDENE Alex.História da magia, do ocultismo e das sociedades secretas" tomo VII: No século de Allan Kardec
  47.  Esboço biográfico e curiosidades 
  48. ↑ a b c d Budismo e Hinduísmo há incompátibilidade? 
  49. ↑ a b c d e Maçonaria e Astrologia/ José Castellani – São Paulo: Landmark, 2002 Brasil 2a. Edição[Fonte:http://www.webartigos.com/articles/7844/1/Maconaria-E-Astrologia/pagina1.html#ixzz0rVCn8bvb ]
  50. ↑ a b PETERS, Ambrósio. Loja "Os Templários" – GOB/Paraná – Curitiba – PR 
  51. ↑ a b c d e PETERS, Ambrósio. Loja "Os Templários" – GOB/Paraná – Curitiba – PR 
  52. ↑ a b Review of FreeMassonary - O Iluminismo Francês 
  53.  Reill, Peter Hanns (2004) "Introduction". In: Encyclopedia of the Enlightenment. Editada por Peter Reill and Ellen Wilson. New York: Facts on File, pp. x-xi ISBN 0-8160-5335-9
  54. ↑ a b c d Portal Maçônico - Liberdade, Igualdade e Fraternidade 
  55. ↑ a b c d e Pietre-Stones - Review of Freemasonry - Iluminismo Francês 
  56. ↑ a b c d e f g A maçonaria exige de seus membros, respeito às leis do pais em que cada maçom vive e trabalha [15] 
  57. ↑ a b c d e f Os princípios Maçônicos não podem entrar em conflito com os deveres que como cidadãos têm os Maçons.[16] 
  58. ↑ a b c d e f g Os 33 Graus da Maçonaria 
  59. ↑ a b c d e f g h i j k GUIMARÃES, João Francisco. Aprendiz - Conhecimentos básicos da Maçonaria. 2008. São Paulo. Editora Madras.[17] 
  60.  a Maçonaria Simbólica compõe-se de três Graus universalmente reconhecidos e adotados desde seus primórdios em tempos imemoriais: Aprendiz, Companheiro e Mestre.[18] 
  61.  Segundo o « Les francs-maçons », dans L'Histoire, vol. 256, 2001 ISSN 01822411  fontes da fr-wp
  62.  4 milhões em 2007, de acordo com o jornalista e filósofo Francis De Smet no DVD "A Peça Escocesa" fontes da fr-wp
  63.  Fonte Masonic Service Association of North America  (eminglês) fontes da fr-wp
  64.  Maconaria.net - A questão dos Landmarks. Artigo sobre a regularidade maçônica.[19] 
  65.  Anderson, James. In: Paul Royster. The Constitutions of the Free-Masons . Philadelphia ed. Philadelphia, PennsylvaniaBenjamin Franklin, 1734. p. 49.. Página visitada em 2009-02-12.
  66.  Paul Naudon, Histoire générale de la franc-maçonnerie, Editora: Presses universitaires de France, 1981, Pág. 225,ISBN 2-13-037281-3
  67.  Este discurso está disponível na íntegra na Wikisource Francesa 
  68.  Agora nº 150 nos livros da Grande Loja da Irlanda.
  69.  The Hon. Miss St Leger and Freemasonry  Ars Quatuor Coronatorum vol viii (1895) Págs. 16-23, 53-6. vol. xviii (1905) Pág. 46
  70.  MINGARDI, Cezar Alberto. Sois maçom? Pág 45. São Paulo. Madras Editora. ISBN 978-85-370-0400-5
  71.  Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República do Brasil 
  72.  Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito 
  73.  Supremo Conclave do Brasil - Rito Brasileiro para Maçons Antigos, Livres & Aceitos 
  74.  Supremo Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil 
  75.  Grande Conselho de Maçons Crípticos do Brasil 
  76.  Grande Conselho Kadosh Filosófico do Rito Moderno para o Estado do Rio de Janeiro 
  77.  Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita 
  78. ↑ a b Algumas palavras sobre maçonaria 
  79.  Encyclopédie de la franc-maçonneriefr:Le livre de poche, article "Temple", p.850
  80.  Encyclopédie de la franc-maçonneriefr:Le livre de poche, article "Chaîne d'union", p.134
  81.  Encyclopédie de la franc-maçonneriefr:Le livre de poche, article "Chambre du milieu", p.134-135

[editar]Bibliografia

[editar]Geral

  • BOUCHER, Jules. La Symbolique maçonnique, Editeur Dervy, 1990, ISBN 2-85076-510-4;
  • BESOUCHET, Lídia. José Maria Paranhos: Visconde do Rio Branco: ensaio histórico-biográfico/ Tradução de Vera Mourão - Rio de Janeiro:Nova Fronteira;[Brasília]: INL, 1985;
  • COLUSSI, Eliane Lúcia. A maçonaria brasileira no Século XIX. São Paulo:Saraiva, 2002. - (Que historia é esta?), ISBN 85-02-03816-8.
  • PIGEARD, Alain e outros. Os Franco-Mações, 2003 (1.ª Ed.), Editora PregaminhoISBN 972-711-429-6 (Traduzido da edição original: Les Francs-Maçons, Éditions Tallandier, Paris, 1998).
  • COSTA, Frederico Guilherme. "Maçonaria na Universidade-2". Londrina: "A TROLHA", 1996.
  • HUTIN, Serge. "Les Francs-Maçons". Paris: Éditions du Seuil, 1976.
  • PALOU, Jean. "A Franco-Maçonaria Simbólica e Iniciática". trad. do Francês. São Paulo: Pensamento, s/d.
  • PETERS, Ambrósio. "O Manuscrito Régio e o Livro das Constituições". Londrina: "A TROLHA", 1997.
  • RIPA MONTESANO, Domenico Vittorio. "Vademecum di Loggia", Edizione Gran Loggia Phoenix – Roma Italia 2009 ISBN 978-88-905059-0-4
  • VAROLI FILHO, Theobaldo. "Curso de Maçonaria Simbólica". 1º Tomo (Aprendiz). São Paulo: "A Gazeta Maçônica", 1976.

[editar]Em Portugal

[editar]Ligações externas












Nenhum comentário:

Postar um comentário