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Templo Maçônico
Ver artigo principal: Templo Maçônico
Um Templo Maçónico é um lugar onde se reúnem os Franco-Maçons, a fim de celebrar os seus rituais, no âmbito do que eles chamam de "comportamentos". A sua concepção, disposição e a sua decoração, obedecem à regras simbólicas precisas, que podem variar mais ou menos de acordo com os ritos e graus maçônicos. Muitas vezes, é bastante extensa a referência feita ao Templo de Salomão, como descreve o primeiro livro de Reis, na Bíblia (Capítulo 5-6-7) e o II Crônicas - ( no Livro de Crónicas) (Capítulo 3 e 4).[79]
A decoração do templo também é codificada. Uma parte é fixa, mas alguns elementos o mudam, dependendo de quem ocupava o lugar, o seu ritual e seu grau maçônico. Uma corda a nós, o ramalhete serrilhada, ao redor do templo abaixo do limite ao das longas paredes do lado leste, o norte e o sul. Ela simboliza a união da cadeia..[80] Pelo leste, e na parede, por detrás da plataforma do Venerável, se encontra representado por um triângulo isósceles chamado delta luminoso Sol e uma Lua, chamado luminárias. Segundo grau maçônico, situada na parte ocidental, a parede no lado norte da porta, se encontra uma estrela brilhante de cinco estrelas nomeado flamboyante em forma de ramos. Este é um pentagrama. Em níveis mais elevados, cortinas pretas ou vermelhas, e raramente, outras cores mais, podem ser colocadas nas paredes. Ao mudar a partir do posto de companheiro para o Mestre, o Templo se torna sala ambiente ou Hekhal, para os Maçons do terceiro grau, onde, de acordo com o mito de Hiram Abiff, onde os Mestres receberam o seu salário. Segundo a tradição maçônica, o acesso a este "espaço", se dá por uma escada em forma de parafuso, por três séries sucessivas, respetivamente 3, 5 e 7 etapas. Na Bíblia, o Hekhal, ocupa uma posição intermediária entre opórtico e a do santo dos santos..[81]
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Ver também
- Antimaçonaria
- Conspiração judaico-maçônico-comunista internacional
- Essênios
- Estrela do Oriente
- Filhas de Jó
- Illuminati
- Lions Internacional
- Lista de sociedades secretas
- Nova Ordem Mundial (teoria conspiratória)
- Ordem DeMolay
- Ordem Internacional do Arco-Íris para Meninas
- Rosa-cruz
- Rotary International
- Shriners
- Teorias conspiratórias maçônicas
Referências
- ↑ Maçonaria, que é também conhecida como Franco-maçonaria
- ↑ [1]
- ↑ Dentro da realidade atual entretanto, a instituição não poderá ser considerada senão como sendo uma sociedade discreta.[2]
- ↑ Loja São Paulo - Conheça a Maçonaria
- ↑ Dicionário Priberam da Língua Portuguesa - Significado de maçonaria . Priberam. Página visitada em 5 de maio de 2010.
- ↑ Maçonaria . dicionário online de português . Página visitada em 5 de maio de 2010.
- ↑ a b c O ensinamento que capacita homens de diversas crenças religiosas a se reunirem e permanecerem juntos em uma sociedade fraternal. [3]
- ↑ Dicionário da Maçonaria de Joaquim Gervásio de Figueiredo,verbete Franco-maçonaria
- ↑ Grande Loja Maçônica da Paraíba
- ↑ a b c como entende André Chedel, citado por Vanildo Senna em "Fundamentos Jurídicos da Maçonaria Especulativa [4] "
- ↑ a b c d Academia superior - Organizaçaõ Maçonica
- ↑ Erro de citação Tag
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- ↑ [5]
- ↑ a b c d Site da Grande Loja de São Paulo - História sobre os primórdios da maçonaria [6]
- ↑ COSTA, Frederico Guilherme. "Maçonaria na Universidade-2". Londrina: "A TROLHA", 1996.
- ↑ HUTIN, Serge. "Les Francs-Maçons". Paris: Éditions du Seuil, 1976.
- ↑ PETERS, Ambrósio. "O Manuscrito Régio e o Livro das Constituições". Londrina: "A TROLHA", 1997.
- ↑ VAROLI FILHO, Theobaldo. "Curso de Maçonaria Simbólica". 1º Tomo (Aprendiz). São Paulo: "A Gazeta Maçônica", 1976.
- ↑ a b c d A maçonaria Antiga (Operativa), era uma associação de profissionais que se reuniam basicamente, com dois propósitos: Intercâmbios/aprimoramento dos conhecimentos técnicos e assistência/proteção mútua.[7]
- ↑ a b O mais antigo documento que se conhece da chamada Maçonaria Antiga, ou Operativa, ou de Ofício é o Poema Régio, que é de 1390, portanto, século XIV. Tudo o que se disser anterior a essa data não passa de pressuposição.[8]
- ↑ a b c Com o desenvolvimento das construções promovidas pela Igreja Católica, viu-se a necessidade do deslocamento (antes proibido) dos artífices, de um feudo para outro. A Igreja usou seu poder, obrigando os Reis a permitirem que os pedreiros (mason) mais qualificados, se deslocassem pelo continente, tornando-os "franc-mason".[9]
- ↑ Maçonaria Ortodoxa, Editora Madras
- ↑ a Itália dividiu-se em Feudos, dando origem ao Feudalismo, que se espalhou por toda a Europa. Dividida em muitos Feudos, a Itália era, então, dominada por diversos senhores feudais, que tinham autonomia total sobre seus súditos.[10]
- ↑ a b c As origens da maçonaria especulativa
- ↑ Para Patrick Négrier trata-se de um reflexo da crise europeia do fim do séc. XIV e início do séc. XV ligada à Guerra dos Cem Anos e à Peste Negra, a qual teria provocado o fechamento dos grandes canteiros de obras de catedrais e o desemprego de muitos trabalhadores do setor [11]
- ↑ A fundação da Grande Loja de Londres, determina, portanto, o fim da Maçonaria Operativa e marca o início do terceiro período da história da maçonaria, a Maçonaria Especulativa ou Maçonaria dos Aceitos ou, ainda, como disse Nicola Aslan, "da Maçonaria em seu aspecto atual de associação civil, filosófica e humanitária".[12]
- ↑ Judaica -A maçonaria é uma universidade de crescimento permanente
- ↑ a b c Maçonaria brasileira - A Falsa Conspiração do Judaísmo e da Maçonaria
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- ↑ a b c d e f g monografias maçônicas - Maçonaria e Judaísmo
- ↑ Hittler e a Maçonaria
- ↑ a b Grande Loja Nacional Portuguesa - Maçonaria e Hittler
- ↑ (Fonte: Livro dos Dias - 1999)
- ↑ [13]
- ↑ Orlando Fedeli. João XXIII, Paulo VI e a maçonaria - MONTFORT . Associação Cultural Montfort. Página visitada em 6 de maio de 2010.
- ↑ Vitor Amorim de Angelo. Igreja e Estado entram em conflito . UOL Educação. Página visitada em 6 de maio de 2010.
- ↑ Pedro Paulo Filho (14 de dezembro de 2006). A Questão Religiosa . Grandes Advogados, Grandes Julgamentos. Departamento Editorial da OAB-SP. Página visitada em 6 de maio de 2010.
- ↑ Site o Vaticano - Congregação para a doutrina da fé. Declaração sobre a maçonaria. [14] of Quaestum Est
- ↑ Abel Tolentino de O. Junior. Constituição de Anderson .Loja Maçônica Luz no Horizonte . Página visitada em 6 de maio de 2010.
- ↑ freemasons - freemasonry -As origens da Maçoanria
- ↑ Frases de Allan Kardec
- ↑ Cronologia maçônica -
- ↑ a b Portal do Espírito - Allan Kardec Maçom ?
- ↑ PENSE - Allan Kardec
- ↑ Diz-se codificador pois o seu trabalho foi o de reunir, compilar e sistematizar textos recebidos por diversos médiunsnaquela época.
- ↑ a b c d HEMMERT,Danielle.ROUDENE Alex.História da magia, do ocultismo e das sociedades secretas" tomo VII: No século de Allan Kardec
- ↑ Esboço biográfico e curiosidades
- ↑ a b c d Budismo e Hinduísmo há incompátibilidade?
- ↑ a b c d e Maçonaria e Astrologia/ José Castellani – São Paulo: Landmark, 2002 Brasil 2a. Edição[Fonte:http://www.webartigos.com/articles/7844/1/Maconaria-E-Astrologia/pagina1.html#ixzz0rVCn8bvb ]
- ↑ a b PETERS, Ambrósio. Loja "Os Templários" – GOB/Paraná – Curitiba – PR
- ↑ a b c d e PETERS, Ambrósio. Loja "Os Templários" – GOB/Paraná – Curitiba – PR
- ↑ a b Review of FreeMassonary - O Iluminismo Francês
- ↑ Reill, Peter Hanns (2004) "Introduction". In: Encyclopedia of the Enlightenment. Editada por Peter Reill and Ellen Wilson. New York: Facts on File, pp. x-xi ISBN 0-8160-5335-9
- ↑ a b c d Portal Maçônico - Liberdade, Igualdade e Fraternidade
- ↑ a b c d e Pietre-Stones - Review of Freemasonry - Iluminismo Francês
- ↑ a b c d e f g A maçonaria exige de seus membros, respeito às leis do pais em que cada maçom vive e trabalha [15]
- ↑ a b c d e f Os princípios Maçônicos não podem entrar em conflito com os deveres que como cidadãos têm os Maçons.[16]
- ↑ a b c d e f g Os 33 Graus da Maçonaria
- ↑ a b c d e f g h i j k GUIMARÃES, João Francisco. Aprendiz - Conhecimentos básicos da Maçonaria. 2008. São Paulo. Editora Madras.[17]
- ↑ a Maçonaria Simbólica compõe-se de três Graus universalmente reconhecidos e adotados desde seus primórdios em tempos imemoriais: Aprendiz, Companheiro e Mestre.[18]
- ↑ Segundo o « Les francs-maçons », dans L'Histoire, vol. 256, 2001 ISSN 01822411 fontes da fr-wp
- ↑ 4 milhões em 2007, de acordo com o jornalista e filósofo Francis De Smet no DVD "A Peça Escocesa" fontes da fr-wp
- ↑ Fonte Masonic Service Association of North America (eminglês) fontes da fr-wp
- ↑ Maconaria.net - A questão dos Landmarks. Artigo sobre a regularidade maçônica.[19]
- ↑ Anderson, James. In: Paul Royster. The Constitutions of the Free-Masons . Philadelphia ed. Philadelphia, Pennsylvania: Benjamin Franklin, 1734. p. 49.. Página visitada em 2009-02-12.
- ↑ Paul Naudon, Histoire générale de la franc-maçonnerie, Editora: Presses universitaires de France, 1981, Pág. 225,ISBN 2-13-037281-3
- ↑ Este discurso está disponível na íntegra na Wikisource Francesa
- ↑ Agora nº 150 nos livros da Grande Loja da Irlanda.
- ↑ The Hon. Miss St Leger and Freemasonry Ars Quatuor Coronatorum vol viii (1895) Págs. 16-23, 53-6. vol. xviii (1905) Pág. 46
- ↑ MINGARDI, Cezar Alberto. Sois maçom? Pág 45. São Paulo. Madras Editora. ISBN 978-85-370-0400-5
- ↑ Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República do Brasil
- ↑ Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito
- ↑ Supremo Conclave do Brasil - Rito Brasileiro para Maçons Antigos, Livres & Aceitos
- ↑ Supremo Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil
- ↑ Grande Conselho de Maçons Crípticos do Brasil
- ↑ Grande Conselho Kadosh Filosófico do Rito Moderno para o Estado do Rio de Janeiro
- ↑ Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita
- ↑ a b Algumas palavras sobre maçonaria
- ↑ Encyclopédie de la franc-maçonnerie, fr:Le livre de poche, article "Temple", p.850
- ↑ Encyclopédie de la franc-maçonnerie, fr:Le livre de poche, article "Chaîne d'union", p.134
- ↑ Encyclopédie de la franc-maçonnerie, fr:Le livre de poche, article "Chambre du milieu", p.134-135
[editar]Bibliografia
[editar]Geral
- BOUCHER, Jules. La Symbolique maçonnique, Editeur Dervy, 1990, ISBN 2-85076-510-4;
- BESOUCHET, Lídia. José Maria Paranhos: Visconde do Rio Branco: ensaio histórico-biográfico/ Tradução de Vera Mourão - Rio de Janeiro:Nova Fronteira;[Brasília]: INL, 1985;
- COLUSSI, Eliane Lúcia. A maçonaria brasileira no Século XIX. São Paulo:Saraiva, 2002. - (Que historia é esta?), ISBN 85-02-03816-8.
- PIGEARD, Alain e outros. Os Franco-Mações, 2003 (1.ª Ed.), Editora Pregaminho, ISBN 972-711-429-6 (Traduzido da edição original: Les Francs-Maçons, Éditions Tallandier, Paris, 1998).
- COSTA, Frederico Guilherme. "Maçonaria na Universidade-2". Londrina: "A TROLHA", 1996.
- HUTIN, Serge. "Les Francs-Maçons". Paris: Éditions du Seuil, 1976.
- PALOU, Jean. "A Franco-Maçonaria Simbólica e Iniciática". trad. do Francês. São Paulo: Pensamento, s/d.
- PETERS, Ambrósio. "O Manuscrito Régio e o Livro das Constituições". Londrina: "A TROLHA", 1997.
- RIPA MONTESANO, Domenico Vittorio. "Vademecum di Loggia", Edizione Gran Loggia Phoenix – Roma Italia 2009 ISBN 978-88-905059-0-4
- VAROLI FILHO, Theobaldo. "Curso de Maçonaria Simbólica". 1º Tomo (Aprendiz). São Paulo: "A Gazeta Maçônica", 1976.
[editar]Em Portugal
- ARNAUT, António. Introdução à Maçonaria. Coimbra: Coimbra Editora, 2000. ISBN 978-972-32-1416-1
- CARVALHO, António Carlos. Para a história da maçonaria em Portugal (1913-1935): alguns subsídios recolhidos por António Carlos Carvalho. Lisboa: Editorial Veja, 1976.
- DIAS, Graça Silva; DIAS, J. S. da Silva. Os primórdios da maçonaria em Portugal. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1980, 2 volumes, 4 tomos.
- MARQUES, A. H. de Oliveira. A maçonaria em Portugal. Lisboa: Gradiva, 1998. ISBN 978-972-662-644-2
- MARQUES, A. H. de Oliveira. Dicionário de maçonaria portuguesa. Lisboa: Editorial Delta, 2 vols., 1986.
- MARQUES, A. H. de Oliveira (apresentação, introdução e anotações). Figurinos maçônicos oitocentistas: um «guia» de 1841-42. Lisboa: Editorial Estampa, 1983.
- MARQUES, A. H. de Oliveira; DIAS, João José Alves. História da maçonaria em Portugal:
- Volume I: Das origens ao triunfo. Lisboa: Editorial Presença, 1990. ISBN 978-972-23-1226-4
- Volume II, Política e maçonaria: 1820-1869, 1.ª parte. Lisboa: Editorial Presença, 1996. ISBN 978-972-23-2124-2
- Volume III, Política e maçonaria: 1820-1869, 2.ª parte. Lisboa: Editorial Presença, 1997. ISBN 978-972-23-2163-1
- MATOS, Jorge de. O pensamento maçônico de Fernando Pessoa. Lisboa: Hugin, 2.ª ed., 1977. Prefácio de José Manuel Anes.ISBN 978-972-8310-28-8
- REIS, A. do Carmo – Maçonaria. In Dicionário de História Religiosa de Portugal. Lisboa: Círculo de Leitores, 2001. 3.º vol. (J-P), p. 163-168. ISBN 978-972-42-2416-9
[editar]Ligações externas
- Site da Grande Loja Unida de Inglaterra
- Comentário de Fernando Pessoa
- Constituição de Anderson (em inglês)
- Hitler e a Maçonaria (em inglês)
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